"estratideias"
Precisa de ESTRATIDEIAS? Então está no sítio certo. Imagino que esteja a pensar com os seus botões, que raio significa isto e porque é que iria eu precisar de "estratideias"? Vou dar-lhe uma ajuda e explicar tudo muito bem. "estratideias" é um nome composto feito com a conjugação de dois fonemas – ESTRAT e IDEIAS. O ESTRAT vem de Estratégia, mas assim dito até pode soar a Estratosférico, a Estratagema, a Extraordinário….o que até é bom porque os nomes devem ser distintivos, devem ajudar ao posicionamento, devem ser também apelativos e transmitir de forma simples os benefícios duma marca, produto ou serviço. A segunda parte de "estratideias" são as IDEIAS. E ideias todos nós sabemos o que são- Há muitas mas quase sempre poucas servem… Então, "estratideias" é isso mesmo, fazer estratégia de marketing e comunicação, gerando muitas ideias extraordinárias e algumas estratosféricas com um único objectivo – aplicar os recursos certos, no momento certo, através do canal mais adequado para chegar a um lugar onde se quer ir.
Precisa de ESTRATIDEIAS? Então está no sítio certo. Imagino que esteja a pensar com os seus botões, que raio significa isto e porque é que iria eu precisar de "estratideias"? Vou dar-lhe uma ajuda e explicar tudo muito bem. "estratideias" é um nome composto feito com a conjugação de dois fonemas – ESTRAT e IDEIAS. O ESTRAT vem de Estratégia, mas assim dito até pode soar a Estratosférico, a Estratagema, a Extraordinário….o que até é bom porque os nomes devem ser distintivos, devem ajudar ao posicionamento, devem ser também apelativos e transmitir de forma simples os benefícios duma marca, produto ou serviço. A segunda parte de "estratideias" são as IDEIAS. E ideias todos nós sabemos o que são- Há muitas mas quase sempre poucas servem… Então, "estratideias" é isso mesmo, fazer estratégia de marketing e comunicação, gerando muitas ideias extraordinárias e algumas estratosféricas com um único objectivo – aplicar os recursos certos, no momento certo, através do canal mais adequado para chegar a um lugar onde se quer ir.
"estratideias" Parte 1 – Antes dos “comos” os “ondes”
Todos ouvimos a história da Alice no país das maravilhas e do seu encontro com o gato – Dizia-lhe ele - Se não sabes para onde queres ir, qualquer caminho serve! Quase sempre fazemos o papel do gato e começamos por esta pergunta – Até onde quer chegar? E geralmente a resposta tem muito que se lhe diga. Através das perguntas certas, das sessões de brainstorming, das conversas com fornecedores, clientes, colaboradores, parceiros, concorrentes e outros agentes no mercado, completadas com análise de várias fontes, fazemos uma fotografia da situação de partida e uma projecção do futuro. Com matrizes BCG, SWOT e outros instrumentos de análise estratégica a ideia é definir de forma clara o ponto de partida e imaginar o de chegada. Só assim poderemos traçar um rumo, que é isso que fazemos a seguir, na fase dos “comos”.
Todos ouvimos a história da Alice no país das maravilhas e do seu encontro com o gato – Dizia-lhe ele - Se não sabes para onde queres ir, qualquer caminho serve! Quase sempre fazemos o papel do gato e começamos por esta pergunta – Até onde quer chegar? E geralmente a resposta tem muito que se lhe diga. Através das perguntas certas, das sessões de brainstorming, das conversas com fornecedores, clientes, colaboradores, parceiros, concorrentes e outros agentes no mercado, completadas com análise de várias fontes, fazemos uma fotografia da situação de partida e uma projecção do futuro. Com matrizes BCG, SWOT e outros instrumentos de análise estratégica a ideia é definir de forma clara o ponto de partida e imaginar o de chegada. Só assim poderemos traçar um rumo, que é isso que fazemos a seguir, na fase dos “comos”.
"estratideias" Parte 2 – Os “comos”
A verdade é que poucas vezes conseguimos ligar em linha recta o ponto da partida com a da chegada. Temos também de ter a paciência e esperar algum tempo para conseguir criar os momentos certos. Vasco da Gama que o diga quando se atreveu a ir para a India.
Bem, no ponto de chegada definimos uma intenção estratégica clara para a nossa marca, produto ou serviço e então podemos desenhar as iniciativas que nos vão permitir partir para chegarmos lá. Faremos como os navegadores algumas vezes à bolina, outras com o vento de popa, outras com a ajuda do motor. A fase dos “comos” é onde traçamos as iniciativas estratégicas que nos vão servir para planear e executar a seguir. Nos “comos” desenhamos as rotas, pensando nos grandes momentos e manobras, nas correntes e ventos que vamos ter de apanhar na fase seguinte que é a das “formas”.
A verdade é que poucas vezes conseguimos ligar em linha recta o ponto da partida com a da chegada. Temos também de ter a paciência e esperar algum tempo para conseguir criar os momentos certos. Vasco da Gama que o diga quando se atreveu a ir para a India.
Bem, no ponto de chegada definimos uma intenção estratégica clara para a nossa marca, produto ou serviço e então podemos desenhar as iniciativas que nos vão permitir partir para chegarmos lá. Faremos como os navegadores algumas vezes à bolina, outras com o vento de popa, outras com a ajuda do motor. A fase dos “comos” é onde traçamos as iniciativas estratégicas que nos vão servir para planear e executar a seguir. Nos “comos” desenhamos as rotas, pensando nos grandes momentos e manobras, nas correntes e ventos que vamos ter de apanhar na fase seguinte que é a das “formas”.
"estratideias" Parte 3 – As ideias e as “formas”
Agora é quando vamos planear, orçamentar, decidir e gerar muitas e muitas ideias. Ideias fora da caixa, dentro da caixa, de pernas para o ar, convencionais ou inconoclastas, mas sempre enquadradas com o tom de voz que se definiu na estratégia e alinhadas com a plataforma de trabalho. A ideia é que as ideias que vão ser activadas criem valor para a marca e permitam avançar nas iniciativas que nos conduzem à intenção estratégica. As ideias são materializadas num plano, num orçamento e depois com a ajuda dos melhores designers e criativos vão ganhar finalmente forma nos canais certos, aproveitando os momentos e os pontos de contacto mais adequados. Aqui entra também a execução da estratégia via canais digitais com recurso às novas tecnologias e metodologias de inbound marketing.
Agora é quando vamos planear, orçamentar, decidir e gerar muitas e muitas ideias. Ideias fora da caixa, dentro da caixa, de pernas para o ar, convencionais ou inconoclastas, mas sempre enquadradas com o tom de voz que se definiu na estratégia e alinhadas com a plataforma de trabalho. A ideia é que as ideias que vão ser activadas criem valor para a marca e permitam avançar nas iniciativas que nos conduzem à intenção estratégica. As ideias são materializadas num plano, num orçamento e depois com a ajuda dos melhores designers e criativos vão ganhar finalmente forma nos canais certos, aproveitando os momentos e os pontos de contacto mais adequados. Aqui entra também a execução da estratégia via canais digitais com recurso às novas tecnologias e metodologias de inbound marketing.
"estratideias" Parte 4 – Avaliar
Pensar estrategicamente os caminhos até ao objectivo, definindo a intenção, planeando acções enquadradas nas iniciativas e fazendo acontecer momentos ímpares só faz sentido se resultar em avanços na rota traçada. É preciso avaliar e corrigir. Corrigir e implementar. Reflectir e ter ideias de novo, num processo iteractivo. Na fase 4 mantemos um contacto regular com o plano e consigo ou a sua equipa para garantir que nada falha.
Pensar estrategicamente os caminhos até ao objectivo, definindo a intenção, planeando acções enquadradas nas iniciativas e fazendo acontecer momentos ímpares só faz sentido se resultar em avanços na rota traçada. É preciso avaliar e corrigir. Corrigir e implementar. Reflectir e ter ideias de novo, num processo iteractivo. Na fase 4 mantemos um contacto regular com o plano e consigo ou a sua equipa para garantir que nada falha.